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EXISTENCIALIDADE
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MANIFESTABILIDADE
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COISIFICAÇÃO
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TEMÁTICA :
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(uma)-GRAVIDADE [é] (uma)-MECANICIDADE mas não-(uma)-FORÇA-motriz
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Em (uma)-CIÊNCIA-FÍSICA na actualidade, (uma)-GRAVIDADE [é] (uma)-FORÇA-fundamental. Contudo, ao investigar (uma)-GRAVIDADE como (um)-sistema-topologia-linguística, o que se PODE-edificar [é] (uma)-existência-manifesta que se real(iza) como MECANICIDADE (adjectivação).
Entretanto, não-se-PODE, em (um)-sistema-topologia-linguística, propor (uma)-definição para (uma)-MECANICIDADE como FORÇA-motriz (gravidade). Posto que não-se-PODE definir conceitual(mente) (uma)-existência-manifesta-GRAVIDADE como FORÇA, mas «antes» e somente, identicar (uma)-real(ização)-GRAVIDADE como o que se edifica enquanto "coisa"-aparência.
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Pois (uma)-GRAVIDADE [é] (um)-acontecimento-linguístico que se real(iza) SIMULTANEIDADE, enquanto expressão real(idade) de (uma)-realidade-sistémica. Portanto, ao definir nesta altura o que [é] (uma)-GRAVIDADE, através de (um)-sistema-topologia-linguística, somente [é] possível enquanto (uma)-MECANICIDADE.
(uma)-"coisa"-aparência que não se estabelece como CONCEITO, mas «antes», como (uma)-existência-manifesta [é], enquanto "coisa"-aparência-real(ização), (uma)-"coisa" que enquanto manifestação-"coisa" (aparência) [é] CONCEITUAÇÃO, mas não-o-[é]-CONCEITO.
Isto porquê (uma)-CONCEITUAÇÃO [é] SIMULTANEIDADE [em e «entre»] [real(ização) + edificação] de (uma)-MECANICIDADE enquanto ACÇÃO.
(uma)-"coisa"-aparência que não se estabelece como CONCEITO, mas «antes», como (uma)-existência-manifesta [é], enquanto "coisa"-aparência-real(ização), (uma)-"coisa" que enquanto manifestação-"coisa" (aparência) [é] CONCEITUAÇÃO, mas não-o-[é]-CONCEITO.
Isto porquê (uma)-CONCEITUAÇÃO [é] SIMULTANEIDADE [em e «entre»] [real(ização) + edificação] de (uma)-MECANICIDADE enquanto ACÇÃO.
O que, enquanto OBJECTO, [é] o que se PODE-afirmar como (uma)-representação. Contudo, como (uma)-representação que o [é], em (um)-sistema-topologia-linguística. (um)-acontecimento-linguístico que define (uma)-interacção-sistémica. PODIA-ser-utilizado pelas PESSOAS que, ao subir e ao descer do MONUMENTO, real(izam-se) também como MONUMENTALIZAÇÃO-(im)possível.
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Pois o ARTIGO-de-Krauss marca este momento no qual se torna [NECESSÁRIO-perceber como se real(izam) as (trans)forma(ções) propostas pelo "fazer" dos artistas desta altura (década de 1970 | 80).
Ao lado é possível ver (um)-documentário acerca do trabalho escultórico de Antoni Tàpies (1954-2012)... |
TEMÁTICA :
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O TEMPO-fílmico e o CONTEXTUAL-lírico-dramático . . .
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Para se estabelecer como EPISTEMOLOGIA, a palavra-DRAMA [PODE-ter] definições DIFERENTES. Assim, segundo os dicionários Houaiss e Aulete, DRAMA define-se como: "forma narrativa em que se afigura ou imita a acção directa dos indivíduos", "texto em verso ou prosa, escrito para ser encenado" ou ainda, "encenação de um texto". ANALOGAMENTE, [PODE-ser] também: "qualquer narrativa no âmbito da prosa literária em que haja conflito ou querela", e que [PODE-estar] na forma de conto, novela ou romance, «entre»-OUTROS, ou mesmo na forma de TODA-(uma)-DRAMATICIDADE, como (uma)-NARRAÇÃO-(des)critiva.
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Portanto, desta forma, não-se-ESTÁ a falar somente no âmbito da DRAMATURGIA, ou da arte dramática, apesar de se ESTAR a tratar da [ELABORAÇÃO de texto] [que se real(iza) como OBJECTO para (uma)-ENCENAÇÃO].
O que [é] possível, a partir deste FILME ao lado esquerdo, vivenciar enquanto (um)-DRAMA-lírico-CONTEXTUAL que, [enquanto encenação de CONTEXTO], "há" [em e «entre»] a [MÚSICA e as FOTOGRAFIAS-em-movimento que se ESTRUTURAM-filme]. (uma)-DIMENSÃO-dramática] porquê, o que atravessa a canção enquanto LETRA, é o que se estabelece como DIMENSÃO-[espaço + representação] enquanto forma-ordenação. Abaixo segue a letra original e a tradução: |
EM INGLÊS (original):
We found our place On the branch of an old oak tree our feet would sway to a voice in the breeze and birds would sing on the banks of a narrow stream these memories will stay with me we make our way to a hill beside the sea with salt in the air and sand on our feet we fought the sun as a burn upon our skin these memories will stay with me. now i… |
EM PORTUGUÊS (tradução):
Nós encontramos nosso lugar No galho de um velho carvalho nossos pés balançariam a uma voz na brisa e pássaros cantariam nas margens de um riacho estreito essas memórias vão ficar comigo nós fazemos o nosso caminho para uma colina ao lado do mar com sal no ar e areia nos nossos pés nós lutamos o sol como uma queimadura na nossa pele essas memórias vão ficar comigo. agora eu… |
Assim, [é] a partir de (um)-CONTEXTUAL-lírico-dramático que se (pre)ENCHE (um)-espaço, real(izando-se) (uma)-DIMENSÃO. (uma)-ESTRUTURA que não-se-PODE-traduzir nem como NARRAÇÃO-(des)critiva, nem tampouco como (uma)-VISUALIDADE. Posto que é irredutível enquanto FORMA, à ORDENAÇÃO na qual se real(iza) representação.
O que, apesar de [ESTRUTURAL(MENTE) real(izar-se) como CONTEXTO] [é], enquanto DIMENSÃO, (uma)-[ORDENAÇÃO-espaço + FORMA-representação]. |
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